5 de setembro de 2011

Hand in Hand - Ballet

Ela sem braço, ele sem perna...



Foram finalistas num concurso japonês de dança, de entre 7000 concorrentes.
Foi a primeira vez que um casal com deficiência física se inscreveu, e ganharam a medalha de prata com uma pontuação de 99.17, para não falar do voto de favoritos do público.

Link para a história completa

Inspirador, não é?

Ten Ways to Good Health

Deparei-me com este texto no mais inusitado local: o texto estava gravado numa caneca, num restaurante japonês com empregados chineses.

Não admira que os orientais em geral vivam mais tempo que os ocidentais... ora vejam esta pérola de sabedoria:

Ten Ways to Good Health

Less alcohol, more tea
Less meat, more vegetables
Less salt, more vinegar
Less sugar, more fruit
Less eating, more chewing
Less words, more action
Less greed, more giving
Less worry, more sleep
Less driving, more walking
Less anger, more laughter

A mim, parecem-me bons conselhos!

22 de agosto de 2011

HACHI






Depois de algumas pessoas aconselharem vivamente a ver este filme, ontem lá decidimos ver.
Já me tinham avisado que era emocionante...eu chorei baba e ranho, até soluçava.

A história é simplesmente LINDA! Eu fiquei de nó na garganta desde o ínicio, por um lado pela beleza do animal. O cão é absolutamente maravilhoso, lindo, lindo, lindo. Dá vontade de apertar todinho e dar montes de beijinhos.

A relação que ele cria com o seu dono é deveras única. A forma como o admira e como lhe é leal é absurda.

Poderia ser apenas mais uma história de Hollywood, mas o facto de ser baseada numa história verídica torna o filme ainda mais angustiante e belo.

A estátua que hoje se encontra na estação japonesa, parece ser uma prova da existência da história.

Não me lembro de ter visto alguma vez um filme inteiro abordado do ponto de vista do animal (a não ser os filmes de animação, claro). Um filme em que as pessoas não assumem um papel de destaque, um filme em que na maior parte das vezes não é preciso palavras para ser intenso e para nos envolver.

A certa altura só pensei, que choradeira pegada, que tristeza...mas no final, fico com a sensação apenas de beleza, da profunda sabedoria dos animais e da capacidade que os animais têm de ser fiéis, mais do que nós uns com os outros na maior parte das vezes.

Perceber que existiu um cão, que dedicou toda a sua vida a uma única pessoa, que se entregou inteiramente ao amor, deixou-me com um enorme misto de sensações, uma profunda tristeza, um carinho ainda maior pelos cães e uma alegria imensa em ver um filme que me tocou verdadeiramente.

A sensibilidade de Hachi deixou o meu coração completamente derretido, os meus olhos marejados de lágrimas, a minha garganta com um nó gigante e a minha alma limpa, cheia de amor e esperança.

Pelos vistos também me fez lamechas :)

Mas para que temos nós lágrimas senão para as derramar?

Para quem não viu, vejam, com um pacote de lenços de papel ao lado, e preparados para chorar desalmadamente e limpar a alma.

Hachi também vai tocar os vossos corações com toda a certeza.

7 de março de 2011

Estacionamento Assistido: Coisa do passado!

Ah, e tal... direcções assistidas, sensores, carros que estacionam sozinhos.

A ideia original já é de dos anos 50...

1 de março de 2011

Spaguetti al Pomodoro

Esparguete com tomate. Simples mas delicioso, à boa maneira italiana.
Mais uma receita rápida de massas, para ser feita em 30 minutinhos.
Tendencioso? Quem, eu? Nã...

Para 4 pessoas.


Massa:
  • 350 a 400g de esparguete (ou qualquer outra massa comprida)
  • 3 colheres de sopa de Azeite
  • 1 colher de sopa de salsa picada

Molho:
  • 1 lata de 200g de tomate em cubos, com cebola
  • 1 lata de 200g de tomate em cubos, com manjericão
  • pitada de açucar
  • 1 cebola chalota
  • 1 dente de alho em pasta
  • meio chouriço (tipo corrente) para dar um gostinho extra. Pode-se tornar o prato vegetariano (não vegan), não usando o chouriço.
  • 3 colheres de sopa de azeite

"Aditivos"
  • Queijo Mozzarela ralado, a gosto
  • Oregãos


Picar a chalota finamente e colocar na frigideira o azeite, em lume brando.

Picar o alho e transformar em pasta. É mais fácil do que parece: basta adicionar uma pitada de sal grosso ao alho, e começar a esmagar com a lateral da faca. O sal extrai a humidade do alho, tornando cada vez mais fácil "moer" o mesmo. Massa de alho instantânea.

Cortar o chouriço em cubos pequenos, e juntar o alho e o chouriço à chalota, e deixar cozinhar em lume brando, 3 minutos ou até a cebola ficar mole. O chouriço vai largar um pouco da sua gordura, que vai apurar o sabor final.

Abrir as duas latas de tomate em cubos e deitar na frigideira.
A razão de juntar a chalota é que esta é mais doce, e o manjericão é só mesmo porque gosto muito e tinha aqui umas folhas que se iam estragar se eu não usasse.

Adicionar uma pitada de açucar, para cortar o ácido do tomate. Esta é uma boa dica para quando se usa tomate (enlatado ou não) ou polpa de tomate, em qualquer tipo de comida.

Picar grosseiramente as folhas de manjericão, e juntar ao molho. Deixar cozinhar em lume brando, mexendo regularmente.

Colocar agora a massa a cozer num tacho largo, em muita água e sal. A massa deverá ficar al dente (como eu acho que deve ser em todas as massas!).

Entretanto, rectificar o tempero no molho e deixar cozinhar mais um pouco.

Quando a massa estiver cozida, escorrer bem, envolver com um fio de azeite, e juntar a salsa picada (usei salsa congelada, que vem picada finamente).

Para servir:

Colocar massa na quantidade desejada num prato, colocar 2 colheres do molho por cima e polvinhar com o mozzarela a gosto e um pouco de oregãos.

Servir imediatamente.


Variação (sim, porque o pessoal gosta de inventar):
Adicionar uma colher de sopa de pasta de caril ao molho, junto com o tomate.


Tenho de começar a tirar fotos dos pratos...

9 de fevereiro de 2011

Black Swan

Espectacular, intenso, libertador… Não encontro as palavras certas para descrever este filme, mas não podia deixar de falar dele aqui. É OBRIGATÓRIO ver!

Para mim, é, sem dúvida, um dos melhores e mais surpreendentes filmes que vi nos ultimos tempos. É impossível ver este filme sem nos revermos a nós próprios e aos nossos próprios demónios. Sem mais para dizer… não deixem de ver!